Esta notícia dá uma idéia melhor do porque a TECTOY está levando o ZEEBO para os EUA (registro em orgãos oficiais de aparelhos eletrônicos com acesso 3G no final de 2009 e a recente parceria com a AT&T) ...
Diferente do que boa parte dos pais imagina, os jogos de videogame não são tão prejudiciais assim. Pelo menos é o que acredita o americano James Gee, da Universidade do Arizona.
– As escolas podem aprender muita coisa com os games que as crianças jogam – garante Gee.
O pesquisador define o ambiente dos games como “agradavelmente frustrante”– o que desafiaria os pequenos.
Os criadores dos softwares, por exemplo, estimulam os jovens a modificar seus jogos, criando novos níveis e cenários. Motivados, eles vão além.
O feedback também é constante durante as disputas, e os jogadores podem acompanhar seu desempenhos gradualmente.
Outra vantagem é situar o aluno em um espaço real para resolver problemas.
– Nós costumamos ensinar a ciência para depois permitir fazê-la. Os jogos invertem essa lógica. Como precisam fazer, as crianças procuram a informação – defende o americano.
A ideia de aproximar jogos e educação tem crescido. Em novembro do ano passado, o presidente norte-americano, Barack Obama, lançou um concurso para desenvolver jogos que colaborem no ensino de ciências e matemática. Boa lição de casa para os professores, não?
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a2869623.xml&template=3898.dwt&edition=14474§ion=1913
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